Alimentos transgênicos podem ser prejudiciais à saúde do atleta

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Feitos a partir de alimentos geneticamente modificados, os transgênicos estão presentes em boa parte da alimentação dos brasileiros.

A polêmica sobre os benefícios e malefícios desses alimentos é grande. Enquanto empresas de bioengenharia desenvolvem pesquisas que negam a toxicidade de produtos geneticamente modificados, as ONGs, nutricionistas e adeptos afirmam que para ter uma alimentação saudável o melhor é optar pelos orgânicos, que são livres de agrotóxicos. A questão principal está em identificar quais são esses alimentos e permitir que o consumidor escolha, através dos rótulos, se quer ou não levar para casa alimentos produzidos pela bioengenharia. Entre os principais alimentos que contém elementos transgênicos estão: aspartame, margarina, soja, milho, leite e salsicha.

O aspartame é produzido a partir de três ingredientes: aspartate, fenilanina e mentol, conhecidos como transgênicos. Seu uso constante pode afetar o cérebro e o sistema nervoso. Ele também está presente em refrigerantes e sobremesas diet. Por isso, existem recomendações de que não se abuse desse produto. Já o óleo de Canola, diferente do que muitos imaginam, não vem de uma planta. Na verdade o nome é uma abreviação das iniciais de Canadian Oil Low Acid (óleo canadense baixo em ácido), feito a partir de uma variedade de uma planta chamada Olza, que foi fertilizada de maneira cruzada por cientistas canadenses. Sabe-se que 80% da Olza, matéria prima do Óleo de Canola, é transgênica para se tornar mais resistente a pesticidas. Cerca de 85% do milho produzidos no Brasil e nos EUA são transgênicos. O grão e seus derivados estão presentes em quase todos os alimentos processados que são encontrados no supermercado. Há suspeitas de que o amido e o xarope de milho causem danos aos órgãos. No caso da margarina, que é feita de canola geneticamente modificada ou de outros óleos vegetais processados, é rica em gordura trans, que pode ser prejudicial à saúde. O leite de cada dia também é um alimento geneticamente modificado, isso porque o gado leiteiro é alimentado, muito frequentemente, com farelo de soja - proveniente de uma variedade geneticamente modificada do grão. Além disso, fazendeiros injetam no gado um hormônio de crescimento transgênico, que aumenta a produção de leite mas também o número de infecções nas vacas. Até a salsicha não fica de fora! Os mitos sobre o produto são muitos, mas o fato é que ela é feita com uma carne processada (sem origem) e contem na mistura o amido de milho, modificado geneticamente. Portanto, de qualquer forma é preciso ficar atento a origem dos alimentos que se põe na mesa. Atente-se!
Portal da Educação Física

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