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Voleibol Adaptado para deficiente visual

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Inclusão de alunos com ausência total de visão nas aulas práticas de Educação Física, na escola Paulo de Assis Ribeiro. (Atividade desenvolvida no projeto Experiência de sucesso 2017) Regras do Vôlei Adaptado para deficientes visuais: No vôlei adaptado para deficientes visuais, os limites da quadra são delimitados por barbantes para que assim os participantes tenham o discernimento entre a parte de dentro e de fora da quadra. Cada equipe terá seis jogadores, cujo quais se dividirão nas: Zonas de ataque: É a área em que os jogadores podem atacar contra a equipe adversária Zona de defesa : É a zona em que as bolas são rebatidas pelo ataque da outra equipe A rede fica posicionada no centro da quadra e também é adaptada para a realização das  partidas.Deve-se diminuir 50 cm da altura padrão da rede. A bola não deve ser tão pesada e deve ser coberta por uma capa de couro flexível. Deve-se haver dois juízes de

Jogo Goalball nas aulas de Educação Física (E.P.A.R.)

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O Goalball é a única modalidade paralímpica que não teve adaptações em relação aos esportes convencionais, pois a modalidade foi criada exclusivamente para pessoas com deficiência. Os pais da modalidade foram o austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle. O objetivo era reabilitar os veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão. Jogo de Goalball O jogo de goalball divide-se em 2 partes, cada uma com 10 minutos de duração, tendo um intervalo de 3 minutos pelo meio. Ganha quem no final desse período de tempo tiver marcado mais golos. Se tiverem empatados joga-se um prolongamento de 6 minutos divididos em 3 minutos cada parte, vencendo quem marcar primeiro. Se ainda assim o jogo não tiver ficado decidido então vai para a decisão nos lances livres. Quadra de Goalball A  quadra de goalball  tem de medidas 18 metros de comprimento por 9 metros de largura, sendo esta dividida em 3 zonas distintas: Zona de ataque; Zona neutra; Zona de

Projeto experiências de sucesso/2017

Inclusão de alunos com ausência total de visão nas aulas práticas de Educação Física, na Escola Paulo de Assis Ribeiro  Introdução:     O trabalho de inclusão descrito neste artigo foi desenvolvido com os alunos do 6º ano “E”,do ensino fundamental da E.E.E.F.M. Paulo de Assis Ribeiro, de Colorado do Oeste – Rondônia, com aproximadamente 21 alunos, na qual se encontra inclusa a aluna acometida de ausência total de visão.   OBJETIVOS :     Estimular o desenvolvimento e o conhecimento ajustado de si mesmo ao sentimento de confiança nas capacidades afetivas, físicas, cognitivas, éticas, estéticas, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimentos e no exercício da cidadania.   METODOLOGIA:      Foram realizadas aulas práticas e teóricas, questionários, aulas expositivas com vídeos e pesquisa. Foram feitas adaptações dos jogos e brincadeiras, recorrendo a modalidades desportivas de forma lúdica.   DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES RE

Atividades de inclusão nas aulas de Educação Física( pega da corrente, chute ao gol com venda, golbol)

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Chute ao gol com venda na aula de Educação física( Projeto de inclusão)

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Aula de karatê na EPAR

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A aula foi dada aos Alunos do fundamental na Escola Paulo de Assis, pelo professor Nilton, passando conhecimento sobre o esporte.  O Karatê  é uma arte marcial desenvolvida nas ilhas de Ryukyu que é agora Okinawa, Japão. Ela se desenvolveu a partir das artes marciais indígenas das Ilhas Ryukyu, sob a influência de artes marciais chinesas, particularmente Fujian White Crane. O Karatê é agora uma arte de golpes usando socos, pontapés, golpes de joelho, cotoveladas e técnicas de mão aberta. Um praticante de karatê é chamado um karateka.