LER /DORT

Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, o malefício atinge profissionais entre 30 e 40 anos, na grande maioria. Quem sofre mais são bancários, metalúrgicos e operadores de telemarketing. O INSS, Instituto Nacional de Seguro Social, aponta a LER, lesão por esforço repetitivo, também conhecida como DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), como a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil. Ela tem quatro fatores causadores que são, força excessiva, repeticão, postura incorreta dos membros superiores, compressão mecânica, pela força excessiva e posturas incorretas de membros superiores. Além disso, a LER é geradora de problema como tenossinovite, tendinite e a bursite, principalmente nos membros superiores; bem como lombalgias (dores nas costas), devido às más posturas nos postos de trabalho e nos vícios posturais. Seus sintomas são, dor, fadiga localizada, perda de força, dormência do membro atingido, edema (inchaço) de extremidades, sensação de peso no membro; redução ou perda da sensibilidade. Prevenção – O passo inicial para eliminar os fatores causadores das lesões é a aplicação constante de um processo de conscientização as pessoas que estão expostas aos fatores e a inclusão de programas de qualidade de vida, como, por exemplo, a ginástica laboral. A empresa que gera esse tipo de repaginada em seu ambiente de trabalho cria vínculo saudável com o trabalhador, de forma com que os funcionários possam aprender e levar para o dia a dia as dicas de prevenção. A ginástica laboral proporciona sensação de bem-estar e disposição no trabalho, diminuição do absentismo. Atrelado a isso, aumenta a flexibilidade, força, coordenação; ritmo, agilidade e resistência. A ginástica laboral é um dos programas mais eficazes no combate a LER. Juntando-a com um comitê de ergonomia e um processo bem elaborado de conscientização os riscos do problema ficam bem reduzidos.

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